Da Disney à carreira musical: Sofia Carson acha que 'Continência ao Amor' veio no momento certo

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Artistas revelados pela Disney não são novidade no mundo da música e do cinema, mas poucos tiveram uma transição tão natural quanto Sofia Carson. Ela é a protagonista do filme Continência ao Amor, fenômeno inesperado da Netflix que em menos de um mês garantiu o sétimo lugar entre os dez longas mais vistos na história da plataforma.

Mas essa trajetória de sucesso começou muito antes. Sofia, que hoje tem 29 anos, fez sua estreia em 2015, quando conquistou o papel de Evie, filha da Rainha Má, em Descendentes, filme sobre os sucessores dos vilões clássicos da Disney. O longa e suas sequências deram o pontapé que a atriz precisava para estar em projetos mais maduros.

“Tem sido muito bonito e eu diria que é uma progressão natural que a minha carreira tem tido”, diz Sofia em entrevista por vídeo ao Estadão. 

Em 2019, ela estrelou a série Pretty Little Liars: The Perfectionists, um spin-off que, apesar de só ter durado uma temporada, possibilitou a conexão que então criaria Continência ao Amor.

oi nos bastidores do seriado que ela conheceu a diretora Elizabeth Allen Rosenbaum. As duas sabiam que gostariam de trabalhar juntas novamente, então a cineasta enviou um rascunho do roteiro do romance para Sofia, perguntando se ela gostaria de participar do projeto. Desde o início, a artista sabia que queria não só protagonizar o filme, mas também estar envolvida na produção e na trilha sonora.

“Eu sinto que cada escolha que fizemos tem crescido progressivamente. Isso é parte da beleza de Continência ao Amor acontecendo nesse momento da minha vida e da minha carreira. Sinto que é um p
rocesso muito orgânico agora ser produtora e atriz em um filme como esse”, explica.

Sofia interpreta Cassie, uma jovem cantora liberal que sofre com diabete e com o alto custo dos medicamentos e planos de saúde nos Estados Unidos. Ela acaba fazendo um acordo com Luke (Nicholas Galitzine), um militar que está prestes a viajar ao Iraque com o exército, para que os dois entrem em um casamento de fachada e recebam um auxílio financeiro do governo. Com crenças e vidas muito diferentes, parece ser impossível que eles se entendam, mas, eventualmente, os dois criam uma conexão.

Sobre o sucesso da produção, Sofia comenta: 

“O coração do filme é essa linda história de amor e acho que todos querem acreditar no amor e na esperança que ele traz. Também acho que nossa história é muito atemporal e discute importantes mensagens que estão alinhadas com a nossa geração”.

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